O chocolate derrete na boca que me derrete
a língua,
Pobre do cacau que foi de semente a fruto em
um sol
Incandescente, foi colhido e por alquimia
virou vício e ao
Fim do seu tempo não foi devorado e não derreteu em ti
Rico de mim que te beijo e Sorvo o teu o doce
como
quem entende tudo do mel, dos teus favos e dos
poros e pelos
De quem foi acarinhado e te saboreia como
um delicado aroma,
de mulher.
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