Bem vindos, ao meu primeiro dia de Blog...

Será que essa coisa vai funcionar, bom vamos tentar!
Tento a mais de dois anos, com erros de gramática e de português, escrevo para saciar coisas que tenho dentro de mim.



sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Luzes extremas ainda em negativo Preto & Branco

                                                         Saquarema 1984
                                                      Cambridge 1992
                                                              Curitiba 1995
                                                 São Francisco Xavier (SP) 1995
                                                       São Francisco Xavier (SP) 1993

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sou uma caixa vazia.

Ainda me impressiono com o meu carater voluvel!
Digo que para algumas é safadeeza, eu que me entendo
digo que alguns amores são ritos de passagem,
outros são desejos da carne, um puro tesão,
não me escondo sob um manto de amor eterno,
eu sou homem, e não vou mentir que sexo é bom
mas não sou feito só de desejos, creio que sou terno
e sou cativado todos os dias. Eu me viro como louco
em uma caixa vazia, que quero desesperadamente
encher, olhando pelas mulheres, vendo seus corpos
e mentes, tentando compreender. Sim, é verdade,
eu sou voluvel em dois miseros segundos no entanto
demoro anos para digerir e finalmente entender.

sábado, 18 de junho de 2011

SOBRE O PÉ COM CABEÇA!!!

Pessoal, o Gisom Camargo, enviou um comentário sobre o Pé com Cabeça, entrem no endereço e confiram a montoeira de imagens que foram feitas pelo Gil e curtam uma Curitiba que poucos viram!

Gilson escreveu:  Ducaralho! Achando os negativos avisa. Importante registro dessa histórica performance do Octavio (que eu me lembre, só você, o Kraw e eu clicamos isso - era preciso saber carregar o filme na câmera!). Foi em 14/02/1995. Aqui minha contribuição sobre no Olhar Comum -

http://www.gilsoncamargo.com.br/blog/?p=850

 Abraço grande Vini!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

OTAVIO CAMARGO - PÉ COM CABEÇA

O GENIAL OTAVIO CAMARGO, SEMPRE INQUIETO E QUERENDO PROVOCAR AS REAÇÕES DAS PESSOAS, CONVOCOU DEZENAS DE AMIGOS NOS ANOS OITENTA E FEZ ESTA INCRIVEL INSTALAÇÃO NO CALÇADÃO DA XV EM CURITIBA, DURANTE UMA HORA, PESSOAS BEM VESTIDAS, ARRUMADAS, MAQUIADAS PARA FESTA, SE DEITARAM "PÉ COM CABEÇA" SEM FALAR ABSOLUTAMENTE NADA, DEIXANDO PERPLEXA TODAS AS PESSOAS QUE PASSAVAM PELO CENTRO DA CIDADE.

Obs.: A foto é minha, nada espetacular, mas é ótima pelo registro... Sim Otavio, tenho os negativos, estou procurando meu caro!


Meu deserto é feito de asfalto dentro do peito,

MEU DESERTO É DENTRO DO PEITO
TÔ DE CANO CHEIO, CHEIO DE BARULHO
NADA ME IMPORTA ME REPETE A SEDE
CARROS PASSAM EU PASSO PELOS SINAIS
CURVAS BEM BAIXAS E RETAS DE ALTAS
PROXIMO DO CHÃO VEJO O MUNDO DEITADO
A CABEÇA A MIL CONTAGIROS NO VERMELHO
SOBE MARCHA PRA ESPANTAR O MEU SACO CHEIO
QUANDO SOBRA UM TEMPO RESPIRO O MEU FREIO
O DESERTO É A CIDADE E OS PREDIOS SÃO DE ASSUSTAR
O RONCO ME LEMBRA AS VEZS QUE QUERO MORRER VELHO
NESSAS HORAS DE SUOR EU NÃO QUERO CONVERSAR
O MEU SANQUE ESTÁ QUENTE E EU NÃO QUERO ME MATAR
É QUE A VELOCIDADE É O ASFALTO NEGRO DENTRO DO PEITO
QUERO SENTIR OS OSSOS SE APERTANDO, VAMOS CORRER
EU SOU O MAL DAS DUAS RODAS GIRANDO O MEU MUNDO
MEUS OLHOS SÃO VERMELHOS DE VENTO QUE É FEITO DE PÓ

V.S.

15 - 08 - 98 Chove o cinza

Chove o dia é cinza e a noite promete temporal
tudo cinza, cor difusa sem sombra na chuva que cai
estou tremendo tarde, meu zodiaco está no inferno astral
meu coração antes rubro anda pequeno e pintou-se diferente
minha boca secou amarga e só sente a lingua o gosto do sal
imagino o barulho dos motores do avião te levando para longe
penso no querosene queimando nas nuvens, tudo virando chuva
todas essas gotas que vem correndo no vento frio, e pintam tudo
hoje meu amor chorou e choveu por todo lugar, eu não consigo mais
quero chorar, mas não tenho mais vontade, só,  ali inerte eu apenas assisto!
esse cinza que me cala agora, é a cor da minha minha vida que cala a minha voz

V. S.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

GLOSSÁRIO VINI (algo surreal, mas que algumas pessoas vão entender)

1- DA NASA!
QUALQUER COISA INCRIVELMENTE SUPERIOR, ALGO FEITO PROVAVELMENTE COM TECNOLOGIA ROUBADA DOS POBRES EMBAIXADORES ALIENIGENAS (não são os Mexicanos)

1.1- KY DA NASA!
SE AMARRE BEM NA CAMA OU PELO MENOS NOS CABELOS DO PARCEIRO, A PARADA É REALMENTE ESCORREGADIA!

1.2- GATA DA NASA!
VOCÊ PROVAVELMENTE VAI QUERER IR AOS CÉUS COM ELA, MAS POUCOS PASSAM NO TESTE.

1.3- RESTAURANTE DA NASA!
COMIDA MACROBIÓTICA, LAMENZINHO AGUADO, EQUILIBRIO MENTAL! VOCÊ ESTÁ HABILITADO A FAZER UMA VIAGEM AO CITURÃO DE CALIPUS, COMENDO ESSAS PORCARIAS COM CERTEZA AQUELAS RAÇÕES DE BORDO NÃO VÃO TE FODER MUITO.

1.4- GELADA DA NASA!
CERVA TRATADA EM TANQUE CRIOGÊNICO ANTES DE SAIR PELA PORTINHA DO FREZER NO NOSSO BAR! (salve Michalak e Natasha!)

1.5- DROGAS DA NASA!
HOUSTON NÓS TEMOS UM PROBLEMA!

abraços aos astronautas de plantão!
V.S.

domingo, 5 de junho de 2011

A MOTOCICLETA É NOSSA AMIGA E VAI NOS AJUDAR!

Irmãos, essa é uma história de um pai Harleyro que nunca imaginou que uma ida ao posto pudesse ser mais complicada do que deixar para lá, afinal deixar para lá é saudável em alguns momentos da vida. Eu sei que esta é uma das muitas que vão acontecer comigo e a minha motocicleta, então paciência e só imaginem...
Eu fiquei de comprar uns chocolates para a minha filha “dia de amigo secreto na escola pai, você compra para mim?”.
- Vou  de Harlão pensei, pô massa hoje fez frio mas não choveu,  e deu para fazer um monte de  coisas com a Harley.
- Subi na maquina e comecei o ritual de curtir a ignição, liguei a chave, vi as luzes se acenderem e enquanto puxava o afogador a meio curso ( como o Pombo me orientou), eu esperei um pouco até aquele barulhinho de anão mijando no motor parasse e finalmente pressionei o botão da partida.... heinheinheinhiem!
- Pô, será que eu abri a gasolina?  Pensei fazendo o check-up mental como se estivesse dentro de um avião.
- Sim, estava aberta, não pode ter dado reserva, eu enchi o tanque e rodei só 37 quilômetros, hum, deve ser porque eu não puxei bem o afogador, vou dar um pouco mais de curso para ele...
- Bati na partida esperando o motorzão roncar, como um cavalo meio que querendo sair do trote para um meio galope e ouvi o henhenhenhem de novo!
- Puta que pariuuuuu, barulho chato do inferno, mas me fez lembrar uma musica a Zoráíde do Ultraje a Rigor; ri divertido com a lembrança e por uns segundos lentos me lembrei de coisas boas.
- Bom, o Harlão vai pegar, o cara que vendeu para mim, no dia em que me explicou a maquina, me disse que o motor é pesado, mais do que o normal e que as vezes ele dá uma demorada para girar, mas que é para continuar pondo fé e força no dedão até que gire o bielão, com esse pensamento fiz força no dedo, nem bucetinha seca teve tanta pressão assim antes e o motorzão me recompensou com um belo henhenhenhem de novo!
- Pô, o que pode ser isso? Parei para pensar e decidi que a minha gasolina tinha acabado, e até porque com a metade dos vizinhos olhando pela janela para ver se ninguém estava afanando a HD eu tinha de simular algo para que a culpa fosse da mula e não da maquina.
- Abri o tanque com sapiência de mestrado na NASA e balancei a motocicleta com um vigor de amante traído com a porra da Zoráide ainda na cabeça e ouvi um sussurro de gasolina vindo do tanque, como um peido numa sala cheia de gente falando; você sabe que peidaram, mas não tem ideia de quem foi, o cheiro é de alguém, mas você não sabe quem foi o filho da puta com toda a certeza e imaginar isso é uma merda!
- CARALHO! eu não acredito que estou na reserva, será? Mas não é possível, coloquei 8 litros e este tanque é de 12, como pode ter acabado , nem dei nenhum pau no meu motor hoje... que inferno, vou fazer a ultima tentativa e agora com a reserva aberta, a maquina vai pegar e eu vou mostrar para essa galera que a minha moto tem uma certa manha, que não é assim, facinho! Ó ai seus putos, isso aqui tem a força de um monte de bárbaros correndo trás de barris de álcool rolando ladeira de paralepipído abaixo na chuva.
- AGORA VAI!!!!
- Dei na partida com a certeza de quem vai tirar uma calcinha com a boca e finalmente ser feliz e dai me realizei quando percebi que lá dentro dos ouvidos eu estava cantando: henhenhenhem na minha orelha, Zoráide não me pentelha!
Então a bateria do meu harlão morreu com um henhenhenhem bem fraquinho e fez aquele barulho de tectectectec metálico de quando a força finalmente abandonou o não tão Lucky Skywalker assim. Querendo enfiar a porrada no Roger do Ultraje pela trilha inconveniente, empurrei sob o olhar zeloso dos meus vizinhos, a minha fiel maquina alimentada por mil bêbados mijados e cagados para dentro da minha garagem.
 Entrei sisudo em casa e proclamei: FILHA, TÓ O DINHEIRO, AMANHÃ CEDO PASSA NA PADOCA E COMPRA OS TEUS CHOCOLATES, EU TÔ COM PREGUIÇA DE IR DE MOTO NO POSTO AGORA!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Histórias que vivi.


Desde menino faço coisas perigosas e nunca pensei duas vezes para entrar num desafio que podia sempre terminar numa cagada gigante e te digo a verdade, eu sempre me metia em qualquer empreitada. Desde pequeno me arrebentava, teve aquela do cavalo que me arrebentou a cara na academia militar onde tinha um tio que professava engenharia
Fui passar férias em Resende e como era da roça, montar para mim era normal e com os primos planejando o dia seguinte na hora pensei em escapulir e ir sem o meu tio saber. O nome do cavalo era Flecha Dourada e era um animal tão grande e meio selvagem que só consegui subir na sela depois de escalar pelo assente e encosto de um banco de jardim! Era um cavalo forte e arisco que refugou o trote me desequilibrando dos estribos e que me fez cair e para piorar em um deles fiquei preso pelo meu pé esquerdo, fui arrastado e escoiceado três vezes e só sobrevivi porque um sargento pulou no pescoço do danado e parou o cavalo. Acho que essa foi a primeira estripulia com a minha família que quase matei junto comigo nessa proeza rara. 


Nos tempos de moço de cima do telhado, espiando a minha vizinha, uma polaca de cabelos curtos e espinhas no rosto, uma peituda gostosa que me deixava louco, eu a via todo dia, com cuidado a observava  trocar de roupa na volta do trabalho, Cleia era o nome dela e um dia tomei um susto danado pois a mãe quase me viu de soslaio, a velha senhora, que por sorte era muito mais velha do que senhora, olhou rápido pela janela para o meu lado, quase me fazendo mijar nas calças como um menininho assustado. 


Já mais velho, passeando de opala com um amigo dirigindo, ia feliz apertando um peito tão distraído que nem senti na curva que o carro escapuliu, vi um mundo de ponta cabeça num instante e por sorte o peitinho lindo. Foi um anjo da guarda sem duvida porque ninguém naquele acidente se feriu, fora eu que no peitinho nunca mais peguei. 


Se duvida das sandices, te digo ainda que muitas outras estão aqui dentro de mim, mas que a pior de todas é esse meu querer que nunca vai nunca desistir, posso tudo na idéia e dependo de somente uma coisa, estar coerente com as coisas que aprendi ao longo dos riscos que corri.

V. S.

Uma história...

è longa, vou escrever de novo, mas vai assim mesmo por enquanto...

Desde pequeno eu via fotos de Tattoagens em revistas e no cinema e já ficava fascinado. Eu sempre gostei mas via nos meus amigos e familiares uma desaprovação, eram contra, achavam que era  coisa “de bandidagem” e eu a deixei lá, na prateleira das coisas a serem revisitadas um dia. O como foi revisitado é que foi interessante; aconteceu comigo de uma maneira absolutamente juvenil e imatura, quase que sem ser pensada ou desejada. O ano era o de 1984 e eu estava a convite do Sandro Baldaconi com mais três  amigos numa praia do litoral norte de São Paulo para um feriado de surf prolongado, explicando, eu fotograva e gravava os caras surfando e curtia ficar com as cervas e garotas na areia. Pode não parecer mas naquela época ter uma oportunidade de pegar umas ondas e conhecer outros locais para os lados do Rio de Janeiro praticamente a um custo zero era incrível. Tudo estava muito bem até que o tempo fechou de uma maneira que nos manteve prolongados em casa surfando no jogo de baralho e desejando sair logo dali. Voltei antes para Curitiba de carona com o Sandro, e como estava junto, acabei indo parar num estúdio de tatuagem, porque ele tinha marcado para fazer uma tatoo na famosa Rua Purpurina, que era a meca  dos grandes estúdios com tatuadores famosos naquela época, eu nem acreditei quando ele me contou!  Ele foi fazer, eu fui olhar e quando percebi, já estava com um unicórnio de asas coloridas no meu braço, acho que nem pensei direito, quando vi já estava ali, feliz e empinando no meu couro. Sei que um desenho desses não combina comigo agora, mas era o que tinha para fazer até porque o meu amigo tinha escolhido a única que era boa, uma pantera negra old scool descendo pelo braço e não ia “pegar bem” nós dois sairmos com a mesma tattoagem nos braços, imaginem os amigos! Então tive de conformar, pois já estava feita mesmo, e era bonita, as cores e as linhas eram perfeitas. Até hoje me lembro das mangas da camiseta arregaçadas ao sairmos  os dois do estúdio no Vila Madalena. Hoje a pantera ainda é um sonho que vou realizar e o unicórnio que se deformou pela qualidade das tintas e do tempo foi coberto por as minhas coisas de verdade, hoje o meu braço esquerdo é totalmente fechado por riscos e tintas, nele flutuam meus guardiões. Hoje entendo mais e sei que a minha pele guarda essa arte como um desejo de superação, com as minhas tattoagens desejadas de verdade.  Agora tenho carpas orientais uma subindo e a outra descendo, como a vida que temos, A água representa a vida, enquanto que as carpas são símbolo de fertilidade e prosperidade, este símbolo no Japão  é conhecido e respeitada pela sua habilidade de subir corrente acima e superar todas as dificuldades, se a vida é a água, então me pareceu ótimo eu ter no meu corpo o Rei do Rio que simboliza a minha proteção e a superação dos meus limites. Todos sempre me perguntam se dói o rico risco na carne sem nenhum tipo de anestesia, sempre respondo que o controle da dor é o começo de tudo, porque depois isso te vicia. Alguns planejam e pesquisam sobre os temas e outros apenas querem se tatooar sem motivo, eu creio que o motivo é ser parte de algo maior, como se fossemos todos de uma única época ou povo, ia dizer tribo, mas não acho que hoje exista esse tipo de coisa, ando de moto que me dou bem com quem anda de bicicleta que faz teatro, que é da policia e que todos ajudam quem precisa ser ajudado. Acho que estamos evoluindo e nos tornando iguais, e a tattoagem colabora para isso também...
Acho que isto ajuda um pouco a entender o porquê das minhas fotos sobre essa arte que invadiu o mundo e não mais é coisa de bandido.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Tem horas em que eu gostaria de não ter tanta intimidade assim...

A pior coisa de ser solteiro é ter uma amiga especial como você
Para mim a pior coisa do mundo é saber que a noite foi especial
E deixar voce ir embora, em nome de uma amizade, de medo de que?
Disfarçar tudo em função de uma situação de um dogma absurdo
Quando se prende o querer, o desejo e sufoca o peito em nome de que?
Depois , sozinho se sente, percebe-se que o clímax está escapando
Que o bom é deitar na cama e desejar estar ali rindo abraçado vendo tv.
Isso tudo com você, descabelada e com o nariz vermelho  e como
Não se consegue continuar no cotidiano, se perde o tempo por engano,
Volto correndo para casa em busca do final perfeito, volto e me dispo para  
Deitar depressa para continuar sonhando nós dois ainda dentro da conversa, ainda no bar.
O sonho é lindo mas não passa da Doroty para mim porque é insano demais.
Ver nós dois se amando, eu sentindo o total prazer de estar sorrindo olhando
 o sorriso da sua risada que nos lábios lindos ainda tem o vermelho
do vinho, da carne de onça e da gemada, é, não vai acontecer fora da daquele lugar
A pior coisa de ser amigo, é que se perde o cavalo encilhado que passa
Na frente da vida da gente  É querer ousar e não poder sabendo que se pode ter sem poder tentar.
Pelo menos a confirmação ou negativa em umas horas de amor, suado, ardido de querer repetir o tesão de um só, De parar de se pegar sozinho na cama, num pensamento que sem querer provoca o amor e que dai por diante, pode ser dois ao invés de um só...

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Fernanda de fogo e de azul cor do ceu.

Nossa Senhora me ajude!

Esse teu olhar de moleca e o teu cabelo lindo que encaracola depois de amar, depois de deixar a agua brincar no teu corpo, me deixaram louco.

Minha noite de um sono gostoso insano querendo voce, me fez apelar para os santos que sempre chamamos.

Que vontade de enfiar meu rosto na tua braguilha, respirar teu cheiro doce e beijar tua pele mulher linda!

Que loucura boa de olhar para a sua boca e imaginar voce me deixando louco, me beijando e mordendo por todo lugar!

Meu pai amado, como quero por minhas mãos naqueles seios lindos e brigar com os meus olhos em qual bico e qual dobra devo no meu querer mais forte imprimir.

Virgem santa tirai os pecados do mundo, menos este desejo de mim, porque se desejar arder sob a Fernanda eh querer pecar, entao que caiam todos os anjos sobre mim...

V S 

Ps.  Como este blog pode estar sendo monitorado pelo vaticano segue uma explicação. Eu não quero desrrespeitar nenhuma carola, mas é fato que quando se gosa, se grita minha nossa,  meu deus e puta que pariu! Nem sempre nessa ordem...

domingo, 1 de maio de 2011

A cauda do marido da galinha...

Um cigarro, o copo de cerveja gelado agradando o meu toque, o meu  olhar sobre a mesa, pousa no vermute com pinga e mais uma talagada, não evito comparar o gosto quente com a bera bem gelada e bebo devagar.
Tres doses me levam ao devaneio do entorpecimento mental, do sorriso fácil e recorrente, mas estas doses não me bastam as vezes e peço mais. Sou um mar seco de todas as ondas e meus peixes moram nas profundezas que nunca mais ninguém os vai pescar.
Desfocando meu olhar, na minha mesa eu penso coisas simples, com meus botões, vejo coisas que me lembram de outras mesas e conversas, souvenires de momentos que não me lembro bem.
Será que ainda se lembram de mim?  Tento descobrir se em alguma mesa eu me perdi. Onde estão os planos infalíveis e as pessoas que já não estão rabiscando guardanapos e contando estórias, juntando algum dinheiro para ver quanto mais se tinha de passe para aquele mundo de aguardente que não queimava ninguém!
Outro cigarro e a brasa vermelha furta cor entre as cinzas da ultima baforada e os olhos de meus amigos agora ardem nos anos que desenterrei.
O paletó roto e desbotado do garçom me cobra a conta e saio desta vez a passeio pela vida chutando pedras e olhando esquinas no meu caminho, para ver onde eu nunca virei.
V. S.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Frankenstein da IRA MOTO PEÇAS

 Um mostro hibrido, criado para a feira de motociclismo de são Paulo, meio chinesa, com quadro de cg e motor Dailing. Uma coisa que não existia, e que serviu para mostrar as peças do cliente, a IRA. Display para as Lonas de freio, pneus, corrente côroa e pinhão.


Socialite

JÁ VOU AVISANDO, É PESADA, E NÃO ACONSELHO PARA AS CRIANÇAS LEREM...

COMO VOCE É LEGAL

TRANSAR E TAL

FACIL DE AQUECER

DIFICIL DE ESQUECER

VOCE É DE PERTUBAR

LEGAL DE PERTURBAR


AGORA OLHA A QUEDA

CUIDA-SE COM O CHÃO

TÁ DESAPARECECENDO 

VÊJA COMO  SOME NO AR


                                                                                 MAS VÊ SE NÃO SOME SEMPRE!

 POR QUE NAÕ PODE!

SABE O MAL DO MARINHEIRO?

VOCE  É O INSANO MAR!

QUE ENGOLE TUDO

SEM DEIXAR NADA PARA TRAS


DO BEM BOM COMER VOCÊ

USANDO PERFUMES BARATOS

COISAS QUE NINGUEM VÊ

ESSAS ROUPAS CHIQUES

ROIDAS POR RATOS

DE SEGUNDA MÀO

QUERENDO SER DAMA

DAS COLUNAS SOCIAIS

E COM DOR NAS COSTAS

DANDO ATRÁS DAS COLUNAS

DA FACULDADE FEDERAL

Bent objects

ENVIADO PELO MARCELUS MOTOROCKER



EXISTEM CERTAS COISAS
QUE SAEM DA BOBAGEM E PASSAM PARA O CONSUMO.
ESSAS BRINCADEIRAS DA "BENT OBJECTS" ESTÃO SE TORNANDO COLECIONÁVEIS. É INCRIVEL, UMA GRAVURA TESÃO NINGUEM QUER, JÁ UM QUADRINHO COM UM AMENDOIM CANIBAU JÁ EXISTE ATÉ UMA FILA PARA COMPRAR.





sábado, 16 de abril de 2011

Dreamland

Ai garota, como é que você lida com essa coisa do tempo? Como se arrasta quando é algo sem alento e corre matreiro quando é um bom momento. Quero saber dos minutos do ponteiro, quem deu toda a corda no relógio do coelho e quem esqueceu de colocar o despertador no peito do meu amor verdadeiro,de toda essa algazarra quero só os segundos que os teus olhos me capturaram por inteiro; porque depois daquele momento, o meu coração parou de ser sorrateiro e preciso te alcançar.    

V. S.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Será mesmo que eu não quero ser o seu segundo?

Não sou o seu segundo
Não sou o seu descartável
Você nunca me dá o real valor
eu sou um ser meio imutável
um afinado cerebro de museu
um suplente para te dar calor

A inteligência não me basta
posso ter cinco mil verbos
largados na doce saliva
que mesmo com todo o afeto
acabo derretendo no teu verão

é porque sou gelo no calor
que me chupa com a língua
me passeia pela sua boca
me tira o sarro de santo e
me afoga suada sobre mim

as tattoagens agora nuas
deitam nos panos rasgados
no deleite mais ousado
de um dedo te virando
as casas do nosso gosado
vejo risadas nas dobras do corpo
não tente me enganar com o olhar
faço até cara de quem resiste
no bom da cama creio mais em mim
descubro um vazio bobo e ridículo


ah garota, teu cheiro  me domina facil
nas mentiras que você sempre inventa
me prometo que não vou querer, mas 
se lavou ta novo passo na cara rápido
para ter aquele momento de  novo

este meu  amor não vale nada
toda a pessoa é santa oca
coberta num véu e grinalda
na senha da infância sonhava
sempre que queria ser feliz
nas brincadeiras de um querer
duma cor de uma flor de laranjeira
de um suco calmo maracujá
então me aprumo para voçê
pois tenho puta fé no meu santo
nunca caio numa cama ao Deus dará
então faça a trilha desse filme gringo
onde um poeta bêbado carpinteiro
fica pondo farpas gritadas no colchão
 Te digo garota só serei seu
se for o primeiro do teu peito
o segundo não vale a intenção
a não ser que seja combinação!


V. S.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Verborrágico1: Um Correio Para Patricia

Verborrágico1: Um Correio Para Patricia: "Dificil é a gente aprender com o tempo que se vive, porque continuamos errando sem pensar"

Um Correio Para Patricia

Oi Patricia, espero que tudo esteja bem com você, estou escrevendo para te falar que o mundo girou e que as coisas nunca voltam totalmente ao normal, que o mundo está nos dando mais chances do que podemos ter e que apesar de tudo estar virado lá pelos lados do Japão e do oriente médio que sempre está em meio de uma paz menor do que mediana, nós estamos bem e dando noticias.

 Pat, outro dia vi um filme, que contava a história de duas pessoas não muito normais e que se gostavam em torridos momentos. Que depois, distantes uma da outra vivendo no meio do inverno de Praga e mesmo assim revivendo a vida, de como tudo aconteceu numa boa lembrança, e acho que foi nesse momento que comecei a me lembrar de nós dois, boas lembranças é o que não falta e diferente do final do filme, nossa relação atravessou o inverno, para se firmar em um calor gostoso.

Ah Patricia, eu realmente espero que esta carta te encontre muito bem! Mas me diga rápido; como está o teu canto, e o violão, está tocando bem? Sei que ainda não te vi no palco, mas isso não é tão ruim meu bem, fico imaginando numa fantasia, você bem linda, com lindas sandálias e fitas verdes nos pés, dançando e girando as saias rodadas de cigana, tão rápido que parece me levitar nesse sonho também.

Ah, é verdade, estava falando do filme para você! Patricia, a trama toda minha querida me pareceu familiar e descobri porque, é que eu me lembro de tudo, do bom e do ruim e no fim das contas, sempre me pego rindo e sentindo que o inverno demorou demais. É que quando se gosta, ficamos distraídos e o tempo voa sem fim.

Sinto saudades de tê-la ao meu lado, descobri que apenas gostaria de ter mais noites para ficar abraçado conversando, viajando nas palavras. Como um filme antigo, a distancia não nos atrapalha. Só acho que uma parte minha reclama rabugenta e claro também a minha inteligência, por ter perdido seu humor sobre os nossos comentários nas madrugadas e afins.

Pois é Patricia, assim caminho mas não sei se aprendo, nunca me conformei com algo que não era para ser, ou era aquilo ou não era nada, sempre preferi o tudo que não escrevi. Que bobo, achava que tinha de ser tudo muito exato, como um padre que crê no céu e no inferno, sem purgatório e nem berçário de almas, sem as virgens e o meu átomo sagrado. Tudo por um livro antigo, que não se sabe quem escreveu.

Neste filme antigo, tentam nos mostrar o que é a insustentável leveza do ser, algo como um 21 gramas moderno num outro contexto porque não se discute o peso d'alma e sim o do ser, mas que faz a gente pensar qual é o nosso peso e como ele dobra quando estamos em dor. Eu sei das coisas que passamos nesta terra, e sei de como é difícil viver sem saber o verdadeiro peso do amor.

Por isso agora te peço desculpas por antes, por não nos entender.

Do teu sempre querido.


V. S.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

CHARLES BUKOWSKI em "O Capitão Saiu para o Almoço e os Marinheiros Tomaram Conta do Navio".

"...todos os dias, volto do hipódromo apertando a rádio em
diferentes estações, procurando música, música decente.
Tudo é ruim, insípido, sem vida, sem melodia, indiferente. Mesmo assim,
algumas dessas composições são vendidas aos milhões e seus criadores
se consideram verdadeiros artístas. É horrível, uma idiotice terrível entrando
em jovens cabeças. Eles gostam disso. Cristo, dê merda a eles, e eles comem.
Não conseguem discernir? Não conseguem ouvir? Não sentem a diluição, o mofo?
Não posso acreditar que não haja nada. Continuo tentando novas rádios.
Meu carro tem menos de um ano, mas a tinta preta do botão que aperto já está
totalmente gasta. Agora, o botão está branco, marfim, olhando para mim..."
CHARLES BUKOWSKI em "O Capitão Saiu para o Almoço e os Marinheiros Tomaram Conta do Navio", Editora LP&M, 1999.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Oras, Estradas e Pipocas!

Sempre gostei de mulheres loiras, a minha vida toda, eu as admirei, sabem com quantas fiquei?
Duas ou tres, esta é a verdade, parece que por brincadeira de um chato qualquer, viram amigas ou pior, já vieram com as mãos amigas e dai já é.
Quando penso em uma loira linda, alta e esguia, na hora me lembro da Karin, a minha amada e querida. somos parecidos em algumas coisas e sempre nos demos bem, a trabalho, viajamos por todo o estado, corremos de carro as nossas estradas, de cabo a rabo, e durante bastante tempo, nós nos demos um para o outro também.
Teve um dia que voamos tão baixo que até decolamos de verdade quando vimos o fim de uma estrada chamada boiadeira, por um triz nós escapamos daquela vez, que poderia ter sido a derradeira . Não nos machucamos, mas passamos pos campos e matos, mosquitos e alagamentos, para cia que estavamos na floresta e a Karin ali, fiel e companheira. Esta foi uma noite escura sem lua, de assustar.


Nos dias de sol pelo interior existia uma coisa entre a gente que é facil de explicar, a karin cantarolava e pilotava o nosso som, ela ia sempre com as pernas longas e queimadas de sol, pousadas como dois desejos lindos do lado meu, íamos ouvindo musica e falando da vida, ela e eu. Contava-me tudo e riamos a beça, eu e a Karin, aquela loira linda, maravilhosa peça.
Raro era o dia, em que numa parada de estrada, ela não voltasse para o carro com uns badulaques de comer, a predileta dela, era aquele saco de pipocas colorido de vermelho, com o milho doce rebentado dentro e que acabou sendo minha também e logo vocês vão entender.
não me perguntem com , mas eram sempre aquelas pernas longas pousadas de um jeito esquisito, parecia um mestre yoga em meditação, adorava ver aquelas coxas com as sardas tão bronzeadas que refletiam no meu para-brisa, quando tornávamos a correr, era coisa viu, tantos quilômetros que demorava muitas horas para percorrer.
 e assim íamos eu e a Karin, por meses a fio eu dirigindo e ela quase que sempre trazendo no meio das pernas aquele bendito saco de pipocas, o carro andava, voava baixo junto com os meus olhos também.
Sorrindo eu adorava as curvas quando  ela ria e gritava, e como um amigo nato, enfiava a minha mão com cuidado naquele bendito saco de pipocas doces estouradas, e assim íamos eu e a Karin, felizes pelas nossas estradas.
A minha mão se comportou tão bem, que até hoje eu tenho vontade, mas ela nunca mais entrou num saco tão bom e cheio de pipocas, mas também eu e a Karin não viajamos mais, isto sem nenhum problema, a nossa amizade continua uma intrigante e deliciosa pipoca doce estourada.
V. S.

Sol Negro

Quando te vi sorrindo ao mundo, tão linda naquela tarde na praia
quis uma coisa que o astral poderia me conceder, queria você
eu queria  ter tudo então, e te recebi, uma pintura linda de doer

Eu sabia que tudo que era solido um dia se desmancharia
e que a minha graça acabaria porque o receber teria um fim
sabia que o meu dar tinha expirado, passei pelo tempo
percebi naquele instante que o seu sorriso seria duro
e que num julgamento de culpa pelo querer rir
nos melhores dos mundos ninguém seria Jesus por mim

Mas no meu coração eu não tinha como não te escolher
e assim as coisas aconteceram rápido no meu lento piscar
agora na lembrança sigo distraído assistindo os momentos
desta nossa história de amor, dos dias e noites, do sermos
destes sentimentos que mudaram tanto, de um começo
que por um tempo nos fez esquecer das coisas tristes
que acabaram com o cotidiano pelo suor dos poros

Agora me forço como a areia que se mistura ao mar
na minha cabeça você é uma reprise contínua
dessas que só os nostálgicos pedem para passar
e mesmo assim eu continuo contando as memórias
da minha vida, deste sol negro que veio para ficar

Lembro de como dormíamos lado a lado sem nos repelir
dos nossos olhos remelentos de manhã, cheios de carinho
do sorriso com cheiro de sono, coisas novas para dividir
das cúmplices conversas e de como era fácil nos fazer sorrir
e triste me recordo de como era fácil nos fazer um só

Daquele nosso acordar sentindo o amor quente na mesmice
agora segue um louco gritando na minha mente que pede
para ser o mais são, o mais normal assim tão de repente.
então as coisas saem da minha cabeça e aos borbotões
grãos de areia caem no papel pela ponta da minha mão 

De tudo que tenho gravado pelos olhos o que mais me assusta
É este sol negro que escureceu o mundo que você me deu
quando o seu sorriso foi se fechando afirmando o meu fim

V. S.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Eu, o amor e a deusa gata

A mulher mais espetacular que me reconhecer, será a mais intrigante e como uma bomba deverá aparecer, será ouvida pelo sentido aguçado do labirinto e deixará um zumbido causado pelo turbilhão da pedra que cai no meio do caminho, depois de tudo isso posto dentro de mim, ela saberá que veio para destruir o menino. A mulher seja qual for, quando me atingir na altura do peito cessará derradeiramente o meu ultimo batimento de solidão, será o alegre obsoleto de todos os supérfluos a porvir, os começos do guardar das alegrias e destes sentimentos me livrarão de me sentir preso num começo de euforias.

Você que se mostrou por minha amada, me enganou até a verdadeira madrugada e se refestelou nos meus olhares e bebeu das minhas vontades, sabe que se o dia do amanhecer do meu peito, chove num afago no seu seio e que pode ser o mestre anseio do querer te sorver. No meu enterrado sentimento, quero que você seja a mais linda e venerada mulher do meu mundo, a divina dos meus quereres, o meu calmo lugar para relembrar. Se tudo o que quero me é saído d’alma neste ser o verdadeiro, quero que seja você, pois para mim foi.


V. S.

terça-feira, 29 de março de 2011

Chernobyl nos ensina o que pode acontecer com Fukushima. Uma lição terrivel...




Relembrando a tragédia de Chernobyl através de imagens.

Tradução livre Vini Sacchi
A partir de site Russia em ingles.


Agora, que está ocorrendo o vazamento na usina nuclear de Fukushima, as pessoas estão se lembrando do desastre ocorrido em 26 de abril de 1986 com tristeza, com o que aconteceu naquela data em um dos geradores nucleares de energia na Ukrania, na época ainda território da União Sovietica. O reator foi completamente destruído numa explosão e uma grande quantidade de substancia radioativa foi liberada nos ecosistemas ao redor da usina, que á época, foi considerada a maior deste tipo.





Esta foto da usina atômica de Chernobyl foi tirada 1986 e mostra a dimensão da explosão. 10 anos depois, a estação ainda continuava em operação devido a necessidades de energia ucraniana, que só foi completamente suspensa apenas em 2000.(AP Photo/ Volodymyr Repik)

Em 1991, mais um incêndio aconteceu em chernobyl, alguem soube disso? (AP Photo/Efrm Lucasky)

Foto aéra de Chernobyl, a fotgrafia foi tirada 3 dias após a explosão do 4º reator. (AP Photo)

Foto publicada na "Soviet Life" na época do acidente, o governo adimitia que uma emergencia ocorrera na ukrania, mas não dava nenhuma informação adicional. (AP Photo)

Agricultor sueco tira palha radioativa poucos meses depois da tragédia (STF/AFP/Getty Images)

Médico soviético examina uma criança evacuada. A foto foi tirada durante uma viagem organizada pelas autoridades soviéticas para mostrar como lidar com as consequências da explosão. (AP Photo/Boris Yurchenko)

Dois meses antes do desastre! Foto que documenta a visita do então presidente Gorbachev em 23 de fevereiro de 1986.  (AFP PHOTO / TASS)

A fila de moradores na cidade de Kiev,  aguardando serem examinados para ver se existia alguma contaminação radioativa. (AP Photo/Boris Yurchenko)

Garoto  o aviso em um playground de Wiesbaden. Uma semana depois da tragédia de Chernobyl todos os parques infantis na cidade foram fechados devido ao nível de radiação. (AP Photo/Frank Rumpenhorst)

Um dos engenheiros que trabalhou na usina, sendo examinado por médicos algumas semanas depois do desastre. (STF/AFP/Getty Images)

Ativistas de uma organização de proteção ambiental marcam os vagões que transportavam soro seco radioativo em Bremen, Alemanha.(AP Photo/Peter Meyer)

Trabalhador de um matadouro carimba gado abatido com dizeres "livre de radiação" em Frankfurt. (AP Photo/Kurt Strumpf/stf)

Foto de arquivo de 14 de abril de 1988, mostrando trabalhadores passando pelo painel de controle  do 4º gerador que foi destruído no desastre. (AFP PHOTO/ GENIA SAVILOV)

Foto  de 14 de abril de 1998, do painel de controle do gerador atômico nº 4 destruído em 1986.  (AFP PHOTO/ GENIA SAVILOV)

Propaganda do governo para minimizar o perigo real. " Nós vamos realizar a parefa do governo!" esse era o slogan dos trabalhadores que tomaram parte no isolamento de concreto sobre o reator destruído. Consta nas noticias da internet, que todos faleceram anos depois. (AP Photo/ Volodymyr Repik)


 O operador do unico gerador que permaneceu ligado em Chernobyl, faz seu trabalho anotando indices da operação diária. Foto é de 20 de junho de 2000.  Foto sem nome do autor.

 As meninas Oksana de 17 anos e Alla de 15 anos de idade, sendo tratadas com raios infra-vermelhos em um hospital infantil em Cuba. Centenas de jovens russos e ucranianos, que receberam uma dose de radiação foram tratados gratuitamente em Cuba. (ADALBERTO ROQUE/AFP)

Foto de um menino sendo tratado no Centro de oncologia e hematologia em Minsk, construído depois da tragédia de Chernobyl.  18 de abril de 2006, as sequelas continuam. (VIKTOR DRACHEV/AFP/Getty Images)

Vista da cidade de Pripyat e o reator numero quatro no dia da suspensão total dos serviços da usina, em 15 de dezembro de 2000.  (Photo by Yuri Kozyrev/Newsmakers)

Roda-gigante num parque de diversões da cidade fantasma de Pripyat. Cerca de 45 mil pessoas, que viviam na cidade em 1986, foram totalmente evacuadas três dias depois da explosão.

Parque de diversões, abandonado na cidade de Pripyat, perto da usina nuclear.  26 de maio de 2003 "vamos brincar perto da usina." . (AFP PHOTO/ SERGEI SUPINSKY)

Mascaras de gás, descartadas numa sala de aula na evacuação da cidade de Pripyat. 23 de maio de 2003. (AFP PHOTO/ SERGEI SUPINSKY)

Caixa vazia de Tv num quarto de hotel em Pripyat. 26 maio de 2003. (AFP PHOTO/ SERGEI SUPINSKY)

. A vista da cidade fantasma. (AFP PHOTO/ SERGEI SUPINSKY)

Sala de aula abandonada na cidade. 25 Janeiro de 2006. (Photo by Daniel Berehulak/Getty Images)

Trabalhos, livros e material escolar no chão da escola Pripyat. 25 janeiro de 2006. (Photo by Daniel Berehulak/Getty Images)

 Sem legendas - não é necessário, a imagem fala por si. (Daniel Berehulak/Getty Images)

  Sem legendas - não é necessário, a imagem fala por si.  (Photo by Daniel Berehulak/Getty Images)

 Sem legendas - não é necessário, a imagem fala por si.  (Daniel Berehulak/Getty Images)

Foto de idosa que vive em uma aldeia da Bielo-Rússia, 30 km a partir de Chernobyl, onde ainda a aéra é fechada. (AFP PHOTO / VIKTOR DRACHEV)

Foto de idosa com sua criação de porcos, que vive em uma aldeia da Bielo-Rússia, 30 km a partir de Chernobyl, onde ainda a aéra é fechada. . (AFP PHOTO / VIKTOR DRACHEV)

a medição de radiaçõa é feita periodicamente, pois o reator selado será motifero para sempre. foto tirada numa vila da Bielo-Russia. (VIKTOR DRACHEV/AFP/Getty Images)

Menbros de uma equipe de resgate, ensaia antes de um concerto para os moradores de uma vila proxima a uma área fechada na Bielo-Russia.  (SERGEI SUPINSKY/AFP/Getty Images)

Na cidade de Tulgovichi, na Bielo-Russia, onde anteriormente viveram 2000 mil pessoas, hoje só restam 8 moradores. Na foto eles celebram um banquete ortodoxo em casa. (AFP PHOTO / VIKTOR DRACHEV)

 Antigos medidores de niveis de contaminação na usina de Chernobyl. (AFP PHOTO/ GENIA SAVILOV)

Equipe de construção durante a conteção de concreto por sobre o 4º reator.  (AFP PHOTO / GENIA SAVILOV)

Trabalhadores, varem o pó radiotivo nas ruas ao redor da usina, Devido a alta contaminação do local, os turnos de trabalho eram curtos. (GENIA SAVILOV/AFP/Getty Images)